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A opinião de Duda Beat sobre ter cantado na posse de Lula

Em conversa com a coluna, a pernambucana também fala do show desta sexta-feira no Festival Spanta, no Rio

Por Giovanna Fraguito Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 jan 2023, 15h48 - Publicado em 6 jan 2023, 15h15

Duda Beat, 35 anos, dona de hits como Bixinho, se apresenta nesta sexta-feira, 6, na abertura do palco do Festival Spanta, na Marina da Glória, Rio de Janeiro. Ela, que nasceu em Recife, Pernambuco, mas carrega uma boa vivência da capital carioca, vai dividir as atenções com outros grandes da música brasileira: Marina Sena, Gilsons, Gilberto Gil, entre eles. Quem segue Duda nas redes sociais sabe o quanto ela é próxima da família Gil. Em conversa com a coluna, ela fala mais sobre essa relação e de como separa a vida pessoal da profissional – ela namora Tomás Tróia, produtor musical e guitarrista da sua banda.

Você toca em diversos festivais. O mais recente foi o Festival do Futuro, na posse do presidente Lula. Como foi a experiência? Foi massa demais, a gente se apresentou para um povo que estava ali pela democracia, por um povo que quer voltar a sorrir e voltou a ter esperança. Então, a gente fez história, é grandioso demais tudo isso!

Nas redes sociais você mostra uma amizade bem próxima da família Gil no geral, que inclusive toca no Spanta no mesmo dia que você. Como se conheceram? Nós sempre nos admiramos muito, e dessa admiração, nossos caminhos se encontraram na música. Primeiro conheci Preta, e depois conheci Florzinha para cantar comigo no Circo Voador, e a partir daí, fui cantando com toda a família (risos). Admiração essa que fez com que a gente frequentasse um a casa do outro.

Como é trabalhar com o namorado (o músico Tomas Troia)? Levam trabalho para a casa? Às vezes é inevitável entre um jantar e outro falarmos de trabalho, a gente ama o que faz, a música se torna assunto. Tomas é mais regrado que eu, ele me lembra que tenho que desligar às vezes, se não vou trabalhando. Mas sabemos juntos equilibrar isso, e dá tempo para tudo, para namorar, trabalhar, dividir a vida juntos.

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O clima de carnaval volta à cidade, quase três anos depois por causa da pandemia. O que isso representa? Representa que, de uma forma ou de outra, a gente conseguiu chegar até aqui. Passamos por momentos difíceis, e a energia do carnaval é de alegria, sorrisos, ser livre, a gente precisava disto. A gente precisava voltar a dançar sem ter medo, viver a vida como só nós sabemos fazer e no Spanta, teremos esse gostinho.

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