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Manoel Soares se manifestou sobre os rumores de que teria sido alvo de denúncias de assédio no Compliance da Globo. O ex-apresentador do Encontro com Patrícia Poeta mostrou seu trunfo contra as supostas acusações ventiladas em veículos da imprensa e perfis de redes sociais. Em um vídeo publicado no Instagram, o jornalista mostrou uma parte de sua carta de demissão da emissora — da qual fora dispensado em 30 de junho.
“Se eu tivesse cometido o que estão falando, eu teria sido demitido por justa causa. Não foi isso que aconteceu, e eu vou colocar aqui a minha carta de desligamento da Globo. Está escrito ‘sem justa causa’. Se eu fosse culpado como esses jornais e veículos estão especulando, seria por justa causa”, explicou.
Anunciado como coapresentador desde o início da reformulação do Encontro — após a saída de Fátima Bernardes –, Soares apresentava o programa de Patrícia Poeta, com quem não conseguia ter sinergia ao vivo. Ambos protagonizaram diversos climões por meses. A titular está de férias do matinal e é substituída por Tati Machado e Valéria Almeida.
Giro VEJA – quarta, 14 de abril
Bolsonaristas pedem impeachment e Moraes se defende após revelaçõesO presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, chamou de "tempestades fictícias" os relatos de que o ministro Alexandre de Moraes pediu informações sobre investigações fora dos ritos oficiais da Justiça. A fala acontece depois de o jornal Folha de S.Paulo revelar mensagens que mostram que o ministro pedia, de maneira informal, ao TSE informações que eram usadas em investigações do STF. Saiba mais no Giro VEJA.
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