Último mês: Veja por apenas 4,00/mês
Imagem Blog

Tela Plana

Por Kelly Miyashiro Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Críticas e análises sobre o universo da televisão e das plataformas de streaming
Continua após publicidade

Meirelles, sobre dirigir no Brasil e EUA: ‘Quero ficar no meio a meio’

O diretor falou a VEJA sobre a série 'Sugar' e explicou como se equilibra entre o país e Hollywood

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 jun 2024, 17h07 - Publicado em 29 mar 2024, 06h00

Sugar é um suspense noir que destoa do seu currículo. Como se envolveu com o projeto? De fato é uma série que, se dependesse de mim, eu não faria, pois prefiro projetos mais pessoais. Mas eu estava a fim e me dei muito bem com o Colin (Farrell). Também estava disposto a ser um prestador de serviço, pois em geral sou produtor, função com muitos problemas a ser resolvidos. Pude voltar a atenção 100% para a cena, para os atores, e foi extremamente prazeroso.

Colin Farrell declarou que uma grande contribuição sua para o projeto foi a visão social sobre Los Angeles. Por que acha importante ver a cidade como um personagem? Não consigo ver uma história isolada. Ela está dentro de um contexto que, por sua vez, é carregado de conflitos. Quando me instalei no centro de Los Angeles, fiquei impressionado com uma área com uns vinte quarteirões com barracas e moradores em situação de rua. Parecia um país muito pobre e não vizinho de Beverly Hills. Isso é parte importante da cidade.

Desde Cidade de Deus, seu nome é respeitado em Hollywood. Mesmo assim, ainda vive em São Paulo e trabalha bastante no Brasil. Por que essa escolha? Minhas raízes estão aqui, minha família — sou avô de quatro netos —, tenho uma fazenda no interior onde planto abacate, cana, goiaba. Gosto de contar as histórias do Brasil. Mas agora pretendo ficar no meio a meio, um ano aqui e outro lá nos Estados Unidos. Gosto de entender o mundo.

Continua após a publicidade

No embate entre cinema e streaming, o senhor se dá bem em ambos. Como analisa este momento da indústria? Nada supera a experiência da sala de cinema, é como sonhar de forma coletiva. Mas o streaming aumentou o acesso aos filmes e sou grato por isso.

Publicado em VEJA de 29 de março de 2024, edição nº 2886

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Veja e Vote.

A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

OFERTA
VEJA E VOTE

Digital Veja e Vote
Digital Veja e Vote

Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

1 Mês por 4,00

Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

a partir de 49,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.