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Sobre Palavras Por Sérgio Rodrigues Este blog tira dúvidas dos leitores sobre o português falado no Brasil. Atualizado de segunda a sexta, foge do ranço professoral e persegue o equilíbrio entre o tradicional e o novo.
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Outros carnavais

Relembro textos que apareceram na coluna em outros carnavais para falar das histórias curiosas de duas palavras ligadas à folia. A primeira, naturalmente, é o próprio substantivo carnaval. A palavra desta semana, carnaval, tem a ver com carne? Claro que tem, mas as aparências enganam. Em vez da carne humana que desfila pelas ruas em […]

Por Sérgio Rodrigues
Atualizado em 31 jul 2020, 06h53 - Publicado em 12 fev 2013, 11h12
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  • Relembro textos que apareceram na coluna em outros carnavais para falar das histórias curiosas de duas palavras ligadas à folia. A primeira, naturalmente, é o próprio substantivo carnaval.

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    A palavra desta semana, carnaval, tem a ver com carne? Claro que tem, mas as aparências enganam.

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    Em vez da carne humana que desfila pelas ruas em plena folia, desinibida e seminua, estamos falando da carne de animais – literalmente – comestíveis. E em vez de licença e permissividade, a palavra em sua origem traduzia o oposto: interdição, veto.

    Para saber como se deu a subversão do sentido do vocábulo – operação, aliás, característica do espírito do próprio carnaval – leia o artiguete completo aqui.

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    A segunda palavra é Momo, nome próprio do gordo personagem que representa o rei da festa.

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    A palavra que batiza Momo, o tal rei do carnaval, regente da folia, é um nome próprio derivado de um substantivo comum que, por sua vez, nasceu de um nome próprio. Máscaras por trás de máscaras – nada mais carnavalesco.

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    Quando chegou à nossa língua, no século 15, a palavra momo designava um gênero teatral farsesco em que, usando máscaras e com base em um texto escasso que dava margem a extensos improvisos, os atores ridicularizavam pessoas e costumes.

    Passado adentro, o jogo continua. Para ler o texto inteiro, clique aqui.

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