O hacker que invadiu celulares de autoridades negou ter atacado o presidente Jair Bolsonaro, como já foi divulgado.
Um grupo hacker de apoio ao presidente, porém, está trabalhando numa invasão bioeletrônica. Dessa forma, eles controlariam as cordas vocais de Bolsonaro, evitando que ele falasse bobagens. O maior problema do grupo até agora é aguentar o cheiro do esgoto que passa no local.
Vaidoso, o hacker original ensinou uma técnica infalível para pegar frases abjetas do presidente: “É só colocar um microfone na frente dele e fazer uma pergunta que o contrarie minimamente”.
Publicado em VEJA de 7 de agosto de 2019, edição nº 2646