Em nota divulgada em suas redes antissociais, o Estado Islâmico afirmou estar preocupado com a escalada do radicalismo religioso no Brasil. O episódio da menina de 10 anos estuprada foi o estopim da reação do EI (Você Aí).
Analistas dizem que não há motivos para preocupação. A situação só seria grave se, por exemplo, o presidente escolhesse membros do governo pela sua religião. “Imagina o absurdo que seria se alguém fosse para o STF só por ser terrivelmente evangélico”, disse um observador.
Publicado em VEJA de 26 de agosto de 2020, edição nº 2701