Depois de fazer de tudo para disparar nas pesquisas de intenção de voto, em vão, Geraldo Alckmin tem finalmente uma chance de ver seus índices subindo. Ao ser diretamente atacado por Michel Temer, o presidente mais impopular da história, a simpatia pelo picolé de chuchu tem tudo para aumentar. Tanto que já há quem acredite em combinação.
E com tanta confusão e adiamento de pesquisas, o TSE estuda só deixar que haja novas pesquisas após as eleições. O objetivo é preservar a segurança institucional e evitar um cenário como o atual, em que a margem de erro está em 40%.
Publicado em VEJA de 12 de setembro de 2018, edição nº 2599