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Após Jair Bolsonaro desfilar preconceitos e puxar um coro de ofensas sexuais a uma jornalista, muita gente achou que ele pudesse ser ameaçado com a desclassificação. Mas, ao contrário do desfile das escolas de samba, o presidente ganhou pontos com sua base – mesmo que não tenha atingido nota mínima no quesito evolução ao demonstrar total falta de humanidade.
A fantasia de democrata de Jair também saiu manchada, o que lhe custou pontos no quesito entre especialistas. “Bolsonaro não respeita o regulamento. Está no Grupo Especial, mas ainda se comporta como se estivesse num bloquinho de bairro controlado pela milícia. Se continuar atravessando o samba desse jeito, poderá cair”, declarou um comentarista.
Publicado em VEJA de 26 de fevereiro de 2020, edição nº 2675
Giro VEJA - quinta, 2 de maio
A tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul e a corrida eleitoral em SPOs temporais no Rio Grande do Sul já deixaram 13 mortos e 21 desaparecidos. De acordo com a Defesa Civil do estado, os estragos atingem 134 municípios, afetando mais de 44,6 mil moradores. A barragem 14 de Julho, localizada entre Cotiporã e Bento Gonçalves, na região de serra do estado, rompeu parcialmente na tarde desta quinta-feira. Os estragos da chuva e a disputa municipal em São Paulo são os destaques do Giro VEJA.
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