O Banco Central, do nada, decide criar a nota de 200 reais, de que ninguém precisa e ninguém quer.
O Procurador-Geral da República, a serviço do governo, tenta enterrar o combate à corrupção. Corruptos preferem papel-moeda.
O ministro da Economia tenta ressuscitar a CPMF, tributo que estimula que transações financeiras sejam feitas em papel-moeda.
E assim o governo vai criando a demanda para a para a nova nota.