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Um governador de mão cheia – Após criticar caixa vazio, Tarso cria 500 novos cargos no RS

Por Graciliano Rocha, na Folha: Em menos de três meses no poder, o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), já criou mais de 500 novos cargos na estrutura administrativa do Estado. Desses, 330 são cargos de confiança, cuja nomeação é feita sem concurso ou, em caso de funcionário já concursado, com gratificação […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 12h26 - Publicado em 29 mar 2011, 07h35

Por Graciliano Rocha, na Folha:
Em menos de três meses no poder, o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), já criou mais de 500 novos cargos na estrutura administrativa do Estado. Desses, 330 são cargos de confiança, cuja nomeação é feita sem concurso ou, em caso de funcionário já concursado, com gratificação extra. Outros 208 ainda serão preenchidos por concursados no futuro. Com maioria na Assembleia, Tarso teve aval dos deputados estaduais para expandir o gasto com pessoal. Sob o petista, o primeiro escalão passou a ter 30 secretários -cinco pastas a mais do que a antecessora, Yeda Crusius (PSDB). Foram criados, por exemplo, a Secretaria da Mulher e uma versão estadual do Conselho Econômico de Desenvolvimento Econômico e Social, o “Conselhão”, do governo federal.

Houve também reajuste dos vencimentos para os comissionados. Outra novidade é a Agência de Desenvolvimento, com seis diretores cujos salários ultrapassam R$ 20 mil por mês. A elevação dos gastos de pessoal alimentou a artilharia da oposição porque, em janeiro, o governo estadual questionou o ajuste fiscal que foi bandeira política de Yeda, e acusou os tucanos de deixar um caixa vazio. “Tarso é a figura da incoerência. Tenta desconstruir os avanços das finanças [na gestão de Yeda] e todos os projetos dele até agora foram para aumentar as despesas de pessoal, sobretudo para instrumentalizar politicamente a máquina”, diz o deputado federal Nelson Marchezan Júnior (PSDB).

OUTRO LADO
O chefe da Casa Civil do governo Tarso Genro (PT), Carlos Pestana, nega o aparelhamento da máquina pública e diz que o número de cargos ocupados por pessoas sem concurso será de 140. Os demais postos de confiança criados, segundo ele, serão preenchidos apenas por servidores concursados que já atuam no governo. Aqui

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