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Dono de uma das maiores contas publicitárias do governo, ex-marqueteiro do presidente Lula é acusado de dar calote em pequenas emissoras de rádio e embolsar o dinheiro Por Alexandre Oltramari, na VEJA: Montagem sobre fotos de Photodisc e Dida Sampaio/AE COM A MARCA OFICIAL Os ex-presidentes Collor e Sarney (acima), o ex-marqueteiro de Lula Paulo […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 15h25 - Publicado em 1 Maio 2010, 06h59
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  • Dono de uma das maiores contas publicitárias do governo, ex-marqueteiro do presidente Lula é acusado de dar calote em pequenas emissoras de rádio e embolsar o dinheiro

    Por Alexandre Oltramari, na VEJA:

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    Montagem sobre fotos de Photodisc e Dida Sampaio/AE
    COM A MARCA OFICIAL
    Os ex-presidentes Collor e Sarney (acima), o ex-marqueteiro de Lula Paulo de Tarso (à esq.) e o ministro Franklin Martins (à dir.): o Planalto precisou interferir para que o calote que vitimou até aliados não virasse escândalo

    A agência Matisse é um dos mais intrigantes casos de sucesso da propaganda brasileira. Em 2003, com a chegada de Lula ao governo, a empresa deixou de ser uma nanica regional para tornar-se uma potência. Comandada pelo publicitário Paulo de Tarso Santos, marqueteiro de Lula em 1989 e 1994, ela entrou para o time das grandes ao vencer a licitação para administrar a milionária verba publicitária da Presidência da República. Seu sucesso, a partir daí, foi estrondoso. Nos últimos sete anos, a Matisse conseguiu a proeza de se manter como a única agência a prestar serviços ininterruptos à Secretaria de Comunicação do governo. Há dois meses, porém, essa escalada de sucesso sofreu um revés. Sem explicação, Paulo de Tarso Santos anunciou que estava abandonando a empresa para se dedicar a outros negócios. O que se descobre agora é que o publicitário, na verdade, deixou a Matisse por suspeita de desviar recursos públicos. Sua agência recebia as verbas do governo para pagar anúncios de campanhas oficiais, mas o dinheiro não chegava ao destino – pequenas emissoras de rádio e jornais do interior. O que aconteceu? Por enquanto o máximo que se pode dizer é que alguém embolsou os valores, e o publicitário, como sócio da empresa, foi responsabilizado por isso. Aqui

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