Moradora de Taguatinga (TO), a servidora Cacilda Rodrigues Freire, de 45 anos, teve de viajar mais de 2 mil quilômetros, até São José do Rio Preto (SP), só para se cadastrar na fila de transplantes de fígado. “Não há hospitais que fazem esse tipo de transplante no Tocantins, na Bahia, em Mato Grosso, em Goiás nem no Distrito Federal. E para entrar na lista, é preciso vir até aqui”, conta Cacilda.
Acompanhada do irmão, a servidora passou dois dias na estrada, dormiu em Goiânia (GO) e Uberaba (MG), até chegar a Rio Preto, na segunda-feira. “Estou cansada, mas fazer o que? É encarar ou morrer.”
Assinante lê mais aqui