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Rumo a 2014, com o populismo elétrico: Dilma reduz tarifa além do previsto e antecipa benefício

A presidente Dilma Rousseff foi à TV de novo na noite desta quarta-feira.  E, de novo, para falar sobre energia elétrica. Antecipou a entrada em vigor da diminuição da tarifa e a reduziu além do que estava inicialmente previsto para consumidores industriais e residenciais. Não ficou só isso, não! Também deitou proselitismo.  Dilma já está […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 07h00 - Publicado em 23 jan 2013, 21h12
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  • A presidente Dilma Rousseff foi à TV de novo na noite desta quarta-feira.  E, de novo, para falar sobre energia elétrica. Antecipou a entrada em vigor da diminuição da tarifa e a reduziu além do que estava inicialmente previsto para consumidores industriais e residenciais. Não ficou só isso, não! Também deitou proselitismo.  Dilma já está em ritmo de 2014. Leiam trechos do que informam Fernanda Odilla e Natuza Nery na Folha. Ainda voltarei a esse assunto.

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    Em pronunciamento em rede nacional, no rádio e na televisão, a presidente Dilma Rousseff anunciou na noite desta quarta-feira (23) que decidiu ampliar a redução das contas de luz e também antecipar o início do desconto. Segundo afirmou a presidente, a partir desta quinta as contas residenciais ficarão 18% mais baratas, ao contrário dos 16,2% anunciados inicialmente. No caso da indústria, agricultura, comércio e serviços, a redução será de até 32%. A promessa inicial era reduzir as tarifas a partir do dia 5 de fevereiro.

    “Acabo de assinar o ato que coloca em vigor a partir de amanhã uma forte redução na conta de luz de todos os brasileiros. Além de estarmos antecipando a entrada em vigor das novas tarifas, estamos dando um índice de redução maior que o previsto e já anunciado”, afirmou Dilma no pronunciamento. O anúncio serviu também para a presidente responder a críticas feitas à política econômica de seu governo e assegurar que não haverá racionamento de energia no Brasil.

    A presidente não explicou, contudo, quanto será necessário desembolsar dos cofres públicos para bancar a redução. Nem a Aneel nem o Tesouro Nacional explicaram qual será o impacto dessa bondade adicional. A previsão inicial, para os percentuais antigos, era de que fossem aplicados R$ 3,3 bilhões do caixa federal.
    (…)

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