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Nem Natal contém queda do emprego no comércio

Por Jacqueline Farid, no Estadão:O mercado de trabalho sentiu o impacto da crise econômica em novembro. A taxa de desemprego apurada pelo IBGE nas seis principais regiões metropolitanas do País subiu para 7,6%. Em outubro, era 7,5%.A pequena alta ganha dimensão por ocorrer no final do ano, quando tradicionalmente há aumento no emprego por conta […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 18h23 - Publicado em 20 dez 2008, 05h45
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  • Por Jacqueline Farid, no Estadão:
    O mercado de trabalho sentiu o impacto da crise econômica em novembro. A taxa de desemprego apurada pelo IBGE nas seis principais regiões metropolitanas do País subiu para 7,6%. Em outubro, era 7,5%.
    A pequena alta ganha dimensão por ocorrer no final do ano, quando tradicionalmente há aumento no emprego por conta dos trabalhadores temporários. O número de ocupados caiu 0,4% ante o mês anterior, a primeira queda em sete anos apurada em novembro.
    Apesar de admitir uma piora no mercado em relação a outubro, o gerente da pesquisa mensal de emprego, Cimar Azeredo, disse que ainda não é possível vincular o desempenho de novembro, aquém do esperado, à crise.
    Mas economistas não hesitaram em afirmar que a crise internacional já afetou a geração de emprego e aumentou o número de demissões no País.
    Para Ariadne Vitoriano, da Tendências Consultoria, “a deterioração do mercado de trabalho na margem reflete provavelmente os primeiros efeitos da crise externa sobre a atividade econômica”. A perspectiva, segundo ela, é que esses efeitos sejam aprofundados nos próximos meses, já que há uma defasagem entre a atividade econômica e o mercado de trabalho.
    A economista-chefe da Arkhe DTVM, Inês Filipa, avalia que os resultados da pesquisa de emprego de novembro mostram a economia doméstica absorveu muito rapidamente o pico da crise internacional.
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