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Marina se perdeu na irrelevância; Rede está virando o PSOL com complexo de inferioridade

A legenda que defendeu Banco Central independente em 2014 agora recorre até ao Supremo para tentar impedir a votação de uma PEC que estabelece limite aos gastos públicos

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 30 jul 2020, 21h36 - Publicado em 11 out 2016, 04h05
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  • O que se passa com Marina Silva e sua Rede, hein?

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    Ao partido parece que não bastou ter sido humilhado nas urnas nas eleições municipais. A turma resolveu disputar os decibéis da estridência com o PSOL. O naniquismo está lhe subindo à cabeça. É espantoso.

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    Quem viu Marina a defender em 2014 o Banco Central independente não ligaria a prática de agora do partido àquela pregação.

    A legenda quebrou a cara no impeachment. Tão logo a denúncia contra Dilma foi apresentada à Câmara, afirmou não ver motivos para o impedimento. Quando o tema incendiou o país, Marina se disse favorável, mas o representante do partido na Comissão Especial do Impeachment, Aliel Machado (PR), egresso do PCdoB, não só votou contra como foi um militante incansável em defesa do mandato de Dilma.

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    No plenário da Câmara, os quatro votos da sigla se dividiram: dois contra (além de Aliel, Alessandro Molon-RJ) e dois a favor: Miro Teixeira (RJ) e João Derly (RS). Quando a questão chegou ao Senado, o único representante da Rede, Randolfe Rodrigues (AP), saído das hostes do PSOL, mostrou-se um verdadeiro leão na luta contra o impeachment. Mas Marina se dizia a favor.

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    Com Dilma já impichada, o partido entrou na canoa furada e inconstitucional das novas eleições. Foi à TV defender a tese ridícula.

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    Agora, por ocasião da PEC 241, a Rede volta a se comportar como um partido de extrema esquerda: a legenda integrou as siglas que recorreram ao STF contra a proposta e deu três de seus quatro votos contra o texto. Desta vez, Derly não compareceu.

    Eis aí o retrato de um partido irrelevante, barulhento e sem identidade.

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    Marina se perdeu.

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