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Lula quase nos mete na roubada do Rafale… Até a França acha o caça caro e inviável. Ou: “Nóis num gosta duzamericânu”

Esta é mesmo do balacobaco. Leiam o que vai na VEJA Online. Volto em seguida: Dassault poderá interromper produção do Rafale A fabricante de aviões Dassault interromperá a produção do jato de combate Rafale, se continuar incapaz de vender as aeronaves no exterior. A afirmação foi feita nesta quarta-feira pelo ministro da Defesa da França, […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 09h58 - Publicado em 7 dez 2011, 16h09

Esta é mesmo do balacobaco. Leiam o que vai na VEJA Online. Volto em seguida:

Dassault poderá interromper produção do Rafale

A fabricante de aviões Dassault interromperá a produção do jato de combate Rafale, se continuar incapaz de vender as aeronaves no exterior. A afirmação foi feita nesta quarta-feira pelo ministro da Defesa da França, Gerard Longuet. “Se a Dassault não vender nenhum Rafale no exterior, a linha de produção será interrompida”, afirmou Longuet. Essa interrupção ocorreria após a França receber as 180 aeronaves que já encomendou. Segundo o ministro, o trabalho de manutenção da aeronave continuará sendo realizado.

O caça Rafale foi alvo de polêmica no Brasil no ano passado. O modelo era o preferido pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em negociação para reequipar a Força Aérea Brasileira (FAB). Lula, na ocasião, ignorou relatório do Comando da Aeronáutica, que avaliou o caça Gripen NG, da empresa sueca Saab, como o melhor para a renovação da frota, além de mais barato. Até agora, porém, o governo brasileiro não tomou uma decisão sobre a compra dos jatos. Devido ao aperto orçamentário, a presidente Dilma Rousseff afirmou por diversas vezes que a compra será postergada, ainda sem prazo.

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Emirados Árabes
Com as negociações congeladas no Brasil, a Dassault apostou suas fichas nos Emirados Árabes – com quem vinha negociando desde 2008. Contudo, essa venda – que já era dada como certa pela companhia – também subiu no telhado. O príncipe da coroa de Abu Dhabi, o Sheikh Mohamed bin Zayed, que também é responsável pelas forças armadas do país, afirmou em novembro que as conversas não avançaram, e que as condições oferecidas pela empresa são “impraticáveis”.

Voltei
Pois é… É por isso que Nicolas Sarkozy, embora tenha o nariz do Cyrano de Bergerac, não pode ser considerado um romântico. É muito prático, né? O Brasil era a salvação da lavoura — digo, dos Rafales. A Força Aérea da França é o único cliente do avião… francês! O esperto Sarkozy contava com os sonhos de grandeza do Bananão… Não fosse Lula um falastrão, e a compra dos Rafales teria se efetivado na surdina. Nesse caso, a bazófia salvou os cofres públicos. E que se note: se os 200 Rafales franceses não são o bastante para assegurar a continuidade do caça, não seriam os 50 ou 70 aviões brasileiros que o fariam. Estaríamos comprando uma sucata.

Longuet disse mais: segundo ele, enquanto houve quase as 200 encomendas do Rafales, os americanos produziram 3 mil aeronaves F/A 18 Super Hornet, que também estava entre as opções consideradas pelo Brasil. Mas sabem cumé… Nóis nun gosta duzamericânu…Nóis é antiimperialista…

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