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Isto não é uma boa notícia: entrada de dólares já supera a de 2010

Por Eduard Cucolo, na Folha: Apesar da ameaça do governo de adotar novas medidas para segurar a queda do dólar, a entrada de moeda estrangeira no país e a especulação no câmbio seguem fortes neste início de ano. Até o último dia 4, entraram líquidos (diferença entre ingressos e saídas) US$ 24,356 bilhões, mais que […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 12h37 - Publicado em 11 mar 2011, 06h15
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  • Por Eduard Cucolo, na Folha:
    Apesar da ameaça do governo de adotar novas medidas para segurar a queda do dólar, a entrada de moeda estrangeira no país e a especulação no câmbio seguem fortes neste início de ano. Até o último dia 4, entraram líquidos (diferença entre ingressos e saídas) US$ 24,356 bilhões, mais que o verificado em todo o ano de 2010 (US$ 24,354 bilhões), segundo o Banco Central. O resultado é puxado por operações financeiras, principalmente, investimentos estrangeiros de longo prazo no setor produtivo e empréstimos feitos por empresas brasileiras no exterior. Já o capital especulativo de curto prazo parou de entrar no final do ano passado, quando o governo aumentou a tributação sobre investimento estrangeiro em renda fixa. Também caíram as aplicações na Bolsa. Outro fator que pressiona a cotação da moeda é o aumento da especulação.

    As dívidas dos bancos no mercado à vista subiram de US$ 11 bilhões em janeiro para US$ 12,7 bilhões, o que significa uma aposta maior na queda do dólar. O BC já adotou medidas para punir as instituições, a partir de abril, caso esse valor não caia para US$ 10 bilhões. Com mais dólares entrando no país, as intervenções do BC também aumentaram. A instituição comprou, em pouco mais de dois meses, o equivalente a 44% das aquisições feitas em 2010, quando esse valor foi recorde. Foram quase US$ 20 bilhões, que ajudaram a elevar as reservas em dólar do Brasil para o patamar recorde de US$ 311 bilhões. Cotado a R$ 1,661, o dólar acumula queda de 0,3% no ano. Aqui

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