Assine VEJA por R$2,00/semana
Reinaldo Azevedo Por Blog Blog do jornalista Reinaldo Azevedo: política, governo, PT, imprensa e cultura
Continua após publicidade

Iniciativa privada é “quem toca a banda” no Brasil, diz Levy 

Na VEJA.com: Em café da manhã com jornalistas, em Brasília, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, manifestou sua intenção de reforçar para o mundo que o Brasil adotará uma nova política econômica no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff (PT). O ministro afirmou que deve participar do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, com o objetivo […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 02h20 - Publicado em 13 jan 2015, 15h06
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Na VEJA.com:
    Em café da manhã com jornalistas, em Brasília, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, manifestou sua intenção de reforçar para o mundo que o Brasil adotará uma nova política econômica no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff (PT). O ministro afirmou que deve participar do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, com o objetivo de levar ao mundo a mensagem de que “o Brasil é uma economia que tem grandes recursos e com mudanças na sua política econômica”. Levy ainda reforçou que o país é uma economia de mercado, em que a iniciativa privada “é quem toca a banda”.

    Levy fez uma comparação do segundo mandato de Dilma a um segundo tempo de jogo de futebol. “A gente vai acertar o jogo no segundo tempo para fazer uma analogia com o futebol. Precisamos sair do zero a zero e arrumar no segundo tempo para começar a fazer gol”, disse.

    Publicidade

    Sem saco de maldades
    O ministro da Fazenda também voltou a admitir que o governo poderá fazer alguns ajustes na área tributária. No entanto, afirmou que um eventual aumento de impostos será compatível com o crescimento da poupança nacional e com o impacto nas decisões das famílias. Ao tratar do tema, Levy descartou que o governo prepara um “saco de maldades” ou pacote de medidas com o objetivo de promover a retração econômica. 

    Segundo ele, o governo tem limitação de gastos e está promovendo ajustes para preservar direitos e corrigir distorções e excessos. Ele citou as reformas em benefícios trabalhistas e previdenciários encaminhadas ao Congresso e que devem trazer uma economia de 18 bilhões de reais este ano. “Essas distorções geram dispêndios e acabam com a capacidade de incluir outros direitos”, justificou. 

    Na ocasião, o ministro também confirmou que o Tesouro Nacional não fará mais um aporte de despesas orçamentárias de 9 bilhões de reais para Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e afirmou que não pretende “neste momento” mudar as alíquotas do Imposto de Renda (IR). Além disso, Levy também afirmou que o governo quer trazer a dívida pública bruta para a faixa de 50% do Produto Interno Bruto (PIB) no longo prazo. A dívida bruta em novembro, dado mais recente disponível, representava 63% do PIB. 

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.