Endurecendo com Che sem perder a ternura
Saco! Tava sem Internet. Voltou agora. Bem, bem, bem, não é que há gente sinceramente indignada ao ver Che Guevara de batom (posts abaixo)? Os mesmos que protestam são os que me acusam de ser do Opus Dei porque rechaço a apropriação, digamos, homoerótica de São Sebastião e São João Batista. Não pertenço ao Opus […]
Saco! Tava sem Internet. Voltou agora. Bem, bem, bem, não é que há gente sinceramente indignada ao ver Che Guevara de batom (posts abaixo)? Os mesmos que protestam são os que me acusam de ser do Opus Dei porque rechaço a apropriação, digamos, homoerótica de São Sebastião e São João Batista. Não pertenço ao Opus Dei, e isso é um fato. Mas e se pertencesse? Não é ilegal, não é imoral nem engorda. Sim, tenho amigos que pertencem à Obra. E daí? Amigo maconheiro, não tenho nenhum. Lamento… Volto ao Che: qual é o problema? O que estão tentando me dizer? Que ícones católicos podem ser apropriados pela militância gay, mas não os do socialismo? Então estaria Che proibido de endurecer sem perder a ternura? Bem, é chegada a hora de fazer uma revelação que vem lá do coração das trevas de Sierra Maestra. No próximo post.