“Eles têm de apanhar nas ruas e nas urnas”. Ou: Como eles se comportavam em 2000 e como se comportam hoje
Vejam esta foto, de Márcio Fernandes, da Agência Estado. São “eles” fazendo política democrática em 25 de janeiro de 2012. Agora vejam este vídeo. São eles fazendo política em 2000. Dias depois, em junho daquele ano, os comandados de Dirceu, como o vídeo evidencia, arrancaram sangue do governador Mário Covas, já bastante doente. Morreu no […]
Vejam esta foto, de Márcio Fernandes, da Agência Estado. São “eles” fazendo política democrática em 25 de janeiro de 2012.
Agora vejam este vídeo.
[youtube=https://www.youtube.com/watch?v=vUh3fMrYv_8&w=420&h=315]
São eles fazendo política em 2000. Dias depois, em junho daquele ano, os comandados de Dirceu, como o vídeo evidencia, arrancaram sangue do governador Mário Covas, já bastante doente. Morreu no dia 6 de março de 2001.
O câncer só passou pela sacralização política no Brasil depois de atingir Dilma e Lula. Antes, não servia como “desculpa” nem para poupar o doente de algumas porradas. Afinal, um paciente de câncer dos “outros” é só um canceroso desprezível. Um doente de câncer do PT passa a ser a ser um profeta, aplaudido de pé.