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Começa a cair a ficha: a vitória de Picciani é uma dor de cabeça a mais para Dilma

A análise de boa parte da imprensa sobre o fortalecimento de Dilma com a eleição de Picciani está errada. Ela até pode representar um entrave a mais no caminho do impeachment, mas o governo também não vai conseguir mais nada no Congresso

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 30 jul 2020, 23h30 - Publicado em 18 fev 2016, 15h36
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  • Apesar da recondução do deputado fluminense Leonardo Picciani à liderança do PMDB na Câmara, considerada uma vitória do governo, o Palácio do Planalto adota um tom de cautela em relação a votações na Casa.

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    Isso porque o outro candidato, o paraibano Hugo Motta, teve 30 votos na disputa, o que representa quase metade da maior bancada da Câmara. Além disso, nos bastidores, o presidente Eduardo Cunha (RJ) prometeu “guerra” a seu desafeto Picciani, o que, consequentemente, significa guerra ao governo.

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    A estratégia da equipe de Dilma Rousseff é quase toda focada em Picciani. A turma espera que o hoje líder do PMDB se fortaleça e se apresente como alternativa para assumir a presidência da Câmara. Assim, ele não traria apenas peemedebistas dissidentes, mas também parlamentares de outros partidos.

    Essa, eu pago pra ver. A análise de boa parte da imprensa sobre o fortalecimento de Dilma com a eleição de Picciani está errada. Ela até pode representar um entrave a mais no caminho do impeachment, mas o governo também não vai conseguir mais nada no Congresso.

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    Pra começo de conversa, não haverá a paz mínima para se definir uma agenda de reformas. CPMF, então, esqueçam. Se nem a base se apresentará unida, por que a oposição iria aprovar projetos de iniciativa do governo.

    O governo conseguiu, sim, derrotar o PMDB não governista — e isso inclui Michel Temer — nesse particular. Mas não ganhou nada, a não ser mais guerra.

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