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Che, um homem afetivo

Quem conheceu bem a sensibilidade de Che Guevara foi o cineasta e escritor cubano Henrique Pineda Barnet, que documentou como ninguém os hábitos do “revolucionário”, já que atuou como professor de crianças e adultos em Sierra Maestra. Tinha muitas fotos, que sumiram misteriosamente. Che levava a sério a sua máxima de que o revolucionário tinha […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 11h30 - Publicado em 28 jun 2011, 17h29

Quem conheceu bem a sensibilidade de Che Guevara foi o cineasta e escritor cubano Henrique Pineda Barnet, que documentou como ninguém os hábitos do “revolucionário”, já que atuou como professor de crianças e adultos em Sierra Maestra. Tinha muitas fotos, que sumiram misteriosamente. Che levava a sério a sua máxima de que o revolucionário tinha de se transformar numa fria máquina de matar, movida pelo ódio. Punha em prática a sua teoria quase sempre com a vítima vendada, de mãos atadas, nas costas. Não era de seu estilo matar em combate, entendem? Che gostava mesmo era da “camaradagem viril” no coração das trevas, da convivência testorônica com a macharia revolucionária. Com os companheiros, era de uma doçura invulgar. Ele entrava com a ternura. Barnet tinha isso tudo documentado. O material foi misteriosamente roubado. Um repórter amigo entrevistou o cineasta certa feita e, numa conversa informal, convidou-o a definir a relação com Che: “Era um coito permanente na selva”. Os cineastas e suas metáforas…

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