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Vídeo: sessão virtual do TCU tem palavrão e muito constrangimento

Servidor do tribunal não percebeu que estava com o microfone aberto ao criticar duramente a futura presidente da Corte, ministra Ana Arraes

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 29 jul 2020, 12h57 - Publicado em 28 jul 2020, 22h22
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  • Próxima presidente do Tribunal de Contas da União, a ministra Ana Arraes viveu nesta terça momentos de constrangimento na condução da sessão virtual da Segunda Câmara do Tribunal.

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    Durante a reunião, a ministra aparentemente se confunde sobre a posição do procurador Lucas Furtado — entendeu que ele havia pedido vista, quando, na verdade, seguiu o relator –, o que irritou o chefe de gabinete do integrante do MP junto ao tribunal.

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    Sem perceber que o microfone estava aberto para que todos os ministros ouvissem, o servidor esbravejou contra a ministra. “Não pediu vistas, porra!”

    Ao ouvir a fala, Ana Arraes chega a se assustar. O servidor, no entanto, segue o falatório: “A mulher é louca. Ele não pediu vista. Rapaz do céu. A ministra Ana Arraes vai ser o caos na presidência do TCU!”

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    Os ministros, desnorteados com a grosseria, resolveram mandar o caso para a corregedoria do tribunal. E quem comanda a corregedoria? Ana Arraes.

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    Em tempo, não é a primeira vez que uma sessão do TCU vira notícia por fatos distantes do protocolo. Outro dia, o ministro Raimundo Carreiro atirou longe o celular, quando o aparelho tocou no meio do voto.

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    ATUALIZAÇÃO, 12h50 — A assessoria do TCU envia o seguinte esclarecimento sobre o episódio: “Por decisão da Segunda Câmara, será instaurado processo para apuração dos fatos. Pelas normas regimentais, o ministro Walton Alencar, decano da Casa, conduzirá a apuração e ela deve seguir os ritos processuais próprios da Corregedoria. Necessário, ainda, esclarecer que não houve equívoco por parte da ministra Ana Arraes na condução da sessão, pois de fato houve o pedido de vista do subprocurador Lucas Rocha Furtado”.

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