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Vice-presidente do PT no RS ganha cargo em Secretaria de Reconstrução

Ana Affonso vai atuar na interlocução com mulheres afetadas pelas enchentes em maio

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 25 jul 2024, 08h30

A vice-presidente do Partido dos Trabalhadores gaúcho, Ana Affonso, foi nomeada para atuar na Secretaria Extraordinária da Presidência da República para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul. Ex-vereadora de São Leopoldo, na região metropolitana de Porto Alegre, Ana renunciou da Câmara Municipal e deu lugar ao suplente Claudimir Schutze (PT). Assinada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, a nomeação foi publicada na quarta-feira, em edição extra do Diário Oficial da União.

Affonso assume a nova função na próxima segunda-feira e será subordinada à Secretaria-Executiva, comandada por Emanuel Hassen de Jesus, o Maneco. Ela vai atuar em políticas específicas às mulheres afetadas pelas enchentes e no primeiro dia de trabalho, pretende reunir deputadas, vereadores e mulheres que residem nos 95 municípios gaúchos em situação de calamidade devido às cheias para fazer um diagnóstico.

A ex-vereadora de São Leopoldo afirma que as mulheres encontram mais dificuldades no retorno às casas, muitas escolas não retomaram o funcionamento e o tema da saúde emocional e mental têm preocupado os gestores municipais. Agora, o objetivo é elaborar um plano de trabalho que possa dialogar com as prefeituras, os governos estadual e federal e a iniciativa privada.

“A minha tarefa será articular junto aos ministérios Lula, junto às secretarias do governo do Estado e junto às prefeituras, políticas que consigam ter o apoio das três esferas”, disse Ana ao Radar. “E acionar a iniciativa privada, é um outro eixo. Queremos, inclusive, fazer campanhas para mostrar para fora do estado, em nível nacional, a realidade das mulheres que foram afetadas, conquistar apoio e realizar ações de curto e médio prazo”, seguiu.

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Criada por medida provisória, a Secretaria Extraordinária tem funcionamento garantido até o dia 15 de setembro. Depois deste prazo, a MP deve ser aprovada pelo Congresso para não ser extinta.

“Esse tema ainda não passou pelas nossas reuniões”, afirmou Maneco, o secretário-executivo da pasta. “Mas eu não acredito que o Congresso Nacional vá negar esse apoio ao Rio Grande do Sul. O nosso dia a dia é de muito trabalho e é uma necessidade. o Momento permanece grave”.

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