Um tucano da alta plumagem do Senado anteviu o problema que se anunciava para seu partido.
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Lá atrás, quando Lula inda nutria esperanças de disputar a eleição, ele previa que o PSDB iria gramar para se manter competitivo no páreo presidencial.
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E, naquela ocasião, a excelência foi perguntada o que faria caso seu correligionário morresse na praia e ele tivesse de escolher entre Jair Bolsonaro e o nome do PT.
Resposta do correligionário de Geraldo Alckmin: “Contra o Bolsonaro, eu faço campanha para o PT”, cravou, antes de brincar: “Mas no dia seguinte à eleição, fujo do país”.
Como ele, há uma de penca peessedebistas, embora silenciosos, dispostos a caminhar com Haddad.
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VEJA Mercado - sexta, 3 de maio
Existe um silêncio terrível sobre contenção de gastos, diz economista do InsperVEJA Mercado em Vídeo desta sexta-feira recebe Juliana Inhasz. Entre outros assuntos, ela diz que o Brasil precisa ser digno de revisão na nota de crédito e que governo não tem feito a parte que lhe cabe , além de comentar o sopro de esperança na bolsa.
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