A pedido do Conselho Nacional de Justiça, a Corregedoria do Tribunal Regional Federal da 3ª Região abriu investigação para averiguar se advogados e presos estão sendo alvo de gravações de conversas e filmagens dentro do presídio federal de Campo Grande (MS). Há pelo menos uma semana, uma equipe da corregedoria colhe sigilosamente depoimentos de policiais, advogados e agentes penitenciários para esclarecer quem são os responsáveis por instalar e permitir o uso de equipamentos de gravação de áudio e vídeo no parlatório do presídio.
Por lei, conversas de advogados e presos, que ocorrem no parlatório, são invioláveis. A exceção é quando o próprio defensor do condenado está sob investigação, o que, segundo a OAB, não estaria ocorrendo na penitenciária de Campo Grande.
Tom pastoral de Marcos Mion destoa da crítica de Madonna no palco
Madonna: participação ‘muda’ de Anitta teve motivo prévio
Madonna esconde rótulo de cerveja, joga garrafa e patrocinador vira meme
Temer é consultado sobre manobra que livraria Bolsonaro de eventual prisão
Bolsonaro teme que ofensiva anti-Moro no TSE legitime inelegibilidade
