Antonio Claudio Mariz de Oliveira falou bem mais do que deveria, na avaliação de gente próxima a Michel Temer.
À “Folha de S.Paulo“, ele admitiu que seu principal cliente deverá ser alvo de medidas cautelares (buscas, por exemplo) quando deixar o Palácio do Planalto e, consequentemente, perder o foro, a partir de janeiro de 2019.
A previsão do advogado, classificada como “sincericídio”, pegou extremamente mal entre os principais auxiliares do presidente.