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Secretaria do Meio Ambiente de SP apura contaminação em prédio-sede

Funcionários afirmam ter recebido alerta da Cetesb de que água estaria contaminada por tolueno; pasta diz que parâmetros de potabilidade já estão normais

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 31 jan 2022, 11h23 - Publicado em 25 jan 2022, 17h30

A Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente de São Paulo investiga uma possível contaminação da água que abastece dois prédios da sede da pasta, na zona oeste da capital.

A apuração teve início após ofício enviado pela Associação dos Especialistas Ambientais de SP, no qual a entidade relata que funcionários da secretaria haviam sido alertados informalmente por funcionários da Cetesb — a Companhia Ambiental do estado — sobre a possível contaminação da água por tolueno, substância que pode ter efeitos “graves e irreversíveis à saúde”.

O documento, que pede respostas da pasta a respeito da informação, também aponta que, no dia 14, bebedouros de um dos prédios foram lacrados e que, em dezembro, trabalhadores de outro prédio passaram mal depois de manutenções realizadas na canalização de água.

Em nota da última terça-feira, 25, a Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente afirmou que havia tomado conhecimento do ofício enviado e que as primeiras análises da Cetesb, responsável pelo prédio, não indicaram a presença de tolueno. 

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A pasta também diz que, como prevenção, já havia orientado os servidores a permanecer em teletrabalho e que não houve registros, junto ao RH, de servidores que passaram mal após contato com a água. Bebedouros e torneiras foram lacrados e galões de água foram disponibilizados para abastecimento e higienização. 

Após novos testes, a pasta diz que, num primeiro resultado, foi detectado um índice de tolueno “fora dos padrões de potabilidade estabelecidos, provavelmente oriundo da cola utilizada para junção dos tubos de PVC da rede de água, que estava em manutenção”.

A última análise, realizada na sexta-feira, 28, demostra que todos os parâmetros de potabilidade estão atendidos, diz a secretaria —  já nesta segunda, 31, o prédio foi liberado e os funcionários puderam retornar ao trabalho presencial.

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