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Renegociação de dívida privilegia estados irresponsáveis, diz senador

"População será prejudicada com renegociação da dívida dos estados" que deve ser aprovada pelo Senado nesta semana, diz Oriovisto Guimarães

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 ago 2024, 17h46 - Publicado em 13 ago 2024, 17h44
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  • Rodrigo Pacheco (ao centro) recebe governadores e representantes de estados do Nordeste
    Oriovisto Guimarães criticou, nesta terça, a discussão no Senado da renegociação das dívidas dos estados. O parlamentar pediu que a votação do texto que cria o Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados seja adiada (Senado/Divulgação)

    Senador do Podemos do Paraná, Oriovisto Guimarães criticou, nesta terça, a discussão no Senado da renegociação das dívidas dos estados. O parlamentar pediu que a votação do texto que cria o Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados seja adiada.

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    “Sou a favor de um programa de renegociação para os estados, mas isso tem que ser avaliado com calma. O projeto que está na pauta traz prejuízo para a União e prejudica tanto a federação como a população, de uma maneira geral”, diz Guimarães.

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    Oriovisto diz que apenas quatro estados (SP, MG, RJ e RS) devem 89,5% do bolo renegociado. A dívida total dos estados com a união é de 700 bilhões de reais.

    “É um projeto feito de maneira assimétrica. São Paulo e Minas Gerais, por exemplo, são os estados que mais podem renegociar (81,9%). Minas, coincidentemente, é o estado do nosso presidente Rodrigo Pacheco. Já o Paraná, que tem uma dívida de 11 bilhões de reais, vai poder renegociar 41%. O Rio Grande do Sul, que passou por grandes inundações, é o único razoável. Não me lembro de grandes catástrofes naturais em São Paulo, Rio e Minas. Dessa forma, o Brasil acaba privilegiando quem gasta de forma irresponsável”, segue o senador.

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