Escolhido o relator da reforma da Previdência na CCJ, o deputado mineiro Marcelo Freitas, do PSL, é um craque mesmo em finanças.
Mesmo apresentando uma declaração de bens ao TSE na qual inexistem contas bancárias ou dinheiro em casa, ele conseguiu doar para si mesmo 146 mil na eleição, 40% de tudo que recebeu na campanha.