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Por Robson Bonin
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Prejuízo bilionário da Petrobras surpreende e ações despencam em Nova York

A Petrobras conseguiu o que parecia bem difícil: ter um prejuízo maior que os 22 bilhões de reais de 2014, quando a empresa foi obrigada a reconhecer que seus ativos valiam bem menos por conta, em boa parte, dos superfaturamentos e das propinas relacionadas ao petrolão. Em 2015, o prejuízo foi de 35 bilhões de […]

Por Da Redação Atualizado em 30 jul 2020, 23h12 - Publicado em 21 mar 2016, 19h45
Pior que tá, fica

Pior que estava, fica

A Petrobras conseguiu o que parecia bem difícil: ter um prejuízo maior que os 22 bilhões de reais de 2014, quando a empresa foi obrigada a reconhecer que seus ativos valiam bem menos por conta, em boa parte, dos superfaturamentos e das propinas relacionadas ao petrolão.

Em 2015, o prejuízo foi de 35 bilhões de reais, de novo por conta da revisão para baixo no valor de seus ativos. Dessa vez, foram descontados ao todo 49,8 bilhões de reais. Só por causa do petróleo mais baixo e da redução nas reservas provadas, o montante pelo qual estavam registrados os campos de produção no país caiu 33,7 bilhões de reais.

Havia uma grande dúvida se a empresa realizaria novos “impairments” por conta do novo valor do petróleo, mas o resultado surpreendeu – e muito – até os mais pessimistas. O Credit Suisse, por exemplo, esperava uma baixa de “apenas” 1,8 bilhão de dólares por causa do preço deprimido da commodity.

Por aqui, o mercado está fechado. Mas em Nova York, os investidores precificam a decepção: depois de alta de 1,44% no pregão regular, nas negociações pós-mercado os recibos de ações negociados por lá despencam mais de 6%.

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