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Prefeito bolsonarista vai comandar União Brasil no Rio de Janeiro

Atual chefe do PSL no Rio, Waguinho, de Belford Roxo, será o presidente estadual do partido formado a partir da fusão com o DEM

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 out 2021, 12h46 - Publicado em 6 out 2021, 12h13
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  • O partido União Brasil, criado a partir da fusão entre DEM e PSL, aprovada na manhã desta quarta-feira, terá como presidente estadual no Rio de Janeiro um prefeito bolsonarista que já chegou a ser afastado do cargo pela Justiça acusado de chefiar uma quadrilha que desviou milhões de reais de contratos públicos.

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    Reeleito no ano passado para comandar a prefeitura de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, Wagner Santos Carneiro é mais conhecido pelo apelido Waguinho e era desde julho o presidente do PSL no Estado.

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    A escolha do prefeito para chefiar a nova sigla foi confirmada nesta terça-feira, em uma reunião em Brasília com a participação do vice-presidente do PSL, Antônio Rueda, e do presidente do DEM, ACM Neto.

    Ex-MDB, Waguinho apoiou o presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2018 e no ano passado caminhou ao lado do seu filho, o senador Flávio Bolsonaro, na campanha à reeleição. Na ocasião, ele também foi apoiado pelo PT.

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    Em 2019, penúltimo ano do seu primeiro mandato, ele foi afastado do cargo pelo TJ-RJ, após denúncia do Ministério Público apontar que ele e seu grupo foram responsáveis por “por desfalques milionários no erário municipal”. Ele foi reconduzido ao posto um mês e meio depois por decisão do ministro Dias Toffoli, do STF.

    Em julho desse ano,  Waguinho deu uma prova do seu alinhamento ao bolsonarismo ao anunciar que tomaria a ivermectina como tratamento precoce contra a Covid-19, quando teve contato com outro prefeito que havia contraído a doença.

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