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Por Robson Bonin
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Por que o preço da energia elétrica sobe tão acima da inflação média

IPCA nos 12 meses até novembro ficou em 4,68%, mas item de energia elétrica residencial avançou 9,15%

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 2 jan 2024, 17h02 - Publicado em 2 jan 2024, 14h01

O mais recente levantamento mensal do IBGE revela que as tarifas de energia elétrica continuam variando muito acima da inflação. No período de 12 meses encerrado em novembro, o IPCA acumulado foi de 4,68%, enquanto os preços cobrados pela energia elétrica residencial subiram 9,15% – diferença de 4,47 pontos percentuais.

A tendência se repetiu em nove das quinze cidades pesquisadas. Em Belo Horizonte (MG), por exemplo, a tarifa avançou 28,58% nesse intervalo, e na capital baiana o aumento foi de 19,75%. 

Especializado na análise do setor elétrico brasileiro, o Instituto Ilumina lembra que, historicamente, a tarifa de luz no Brasil registra aumentos acima do IPCA. Segundo pesquisadores da entidade, o aumento tarifário tem entre suas razões os leilões para contratação de usinas termelétricas caras e subsídios dirigidos às eólicas, solares e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) no mercado livre. 

Esta equação resulta, de acordo com o Ilumina, em uma situação inusitada. Apesar de a taxa de crescimento do consumo ter reduzido depois de 2016, existe hoje no país uma sobra estrutural que não provoca queda de preços para o mercado cativo (distribuidoras).

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