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Por Robson Bonin
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População acordou refém de sindicatos, diz Tarcísio sobre greves em SP

Trabalhadores do Metrô, companhia de trens, Sabesp e técnicos e estudantes da USP estão paralisados nesta terça

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 out 2023, 19h47 - Publicado em 3 out 2023, 08h33

Tarcisio de Freitas se manifestou nesta terça-feira sobre a greve no metrô, trem, na companhia de água e saneamento e em alguns setores da USP. A jornalistas, o governador de São Paulo afirmou que a paralisação não vai abalar os planos do Palácio dos Bandeirantes para privatizações.

Vamos continuar estudando processos para prestar o melhor serviço ao cidadão. Nós temos a convicção inabalada que vamos prestar o melhor serviço para o cidadão. Nada vai nos afastar do objetivo para prestar o melhor serviço para o cidadão”, disse Tarcísio.

“Temos a confiança que podemos fazer mais e melhor e não vamos parar. Lamento o transtorno do cidadão que teve o direito ao transporte tolhido”, acrescentou o governador, que também comentou sobre os estudos que estão sendo feitos sobre a privatização do Metrô e da CPTM.

“Temos estudos para verificar viabilidade financeira. Durante o processo de concessão, existe um momento da consulta à população e a hora para mostrar discordância, mas a discordância não pode ser motivo de privação dos cidadãos”, completou o político.

Um dos principais projetos do governador em seu primeiro ano de mandato é a privatização da companhia de água, Sabesp. Tarcísio tem se reunido com prefeitos e trabalhado para avançar com a desestatização da empresa. Segundo ele, a greve desta terça-feira tem cunho político.

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“É lamentável que a população de São Paulo acorde mais uma vez refém de sindicatos que manobram os trabalhadores do transporte público estritamente por interesses políticos e ideológicos”, afirmou o governador.

O governo Tarcísio também pode ceder a gestão da iniciativa privada às linhas de metrô que ainda não foram concedidas. Diante disso, sindicatos de metroviários, ferroviários, funcionários da Sabesp e técnicos e estudantes da USP declararam greve.  

“Essa unificação da luta é muito importante para que a gente consiga derrotar o plano privatista do Tarcísio, o herdeiro do bolsonarismo aqui de São Paulo”, disse o funcionário do metrô, Roberto Morato, em vídeo publicado pela deputada do PSOL, Sâmia Bomfim, nas redes sociais. 

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