Luiz Fernando Pezão anda pedindo a Jorge Picciani para pautar o quanto antes o aumento da contribuição previdenciária do funcionalismo público estadual, de 11% para 14%.
Isso porque a Alerj sequer votou a proposta de privatização da Cedae, que servirá como garantia ao socorro financeiro que a União dará ao Rio de Janeiro.
Picciani nem responde aos apelos do governador. Ele já decidiu, inclusive, que só levará ao plenário o aumento da contribuição previdenciária se e quando Pezão pagar os salários atrasados dos servidores fluminenses.