Na sombra desde que entrou na mira da PF, do TCU e da CPI da Pandemia, o general Eduardo Pazuello bateu o martelo. Se Bolsonaro apoiar, vai tentar se eleger deputado federal pelo Rio de Janeiro em 2022.
Parece-lhe o caminho mais curto para obter o sonhado foro privilegiado.
Pazuello, aliás, continua na ativa e acaba de completar seis meses em um cargo na Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência, a SAE.
É difícil encontrar alguém no Palácio do Planalto que saiba o que o ex-ministro da Saúde faz na pasta, atualmente como assessor especial do almirante Flávio Rocha. Suas agendas oficiais estão repletas de “despachos internos”.