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Para OAB, operação contra escritórios é a “criminalização da advocacia”

Presidente da entidade diz que criminoso é o delator, e não os advogados

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 set 2020, 18h39 - Publicado em 9 set 2020, 13h50
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  • A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) reagiu à operação de hoje da Polícia Federal contra advogados e escritórios e classificou as ações de busca e apreensão como “criminalização da advocacia brasileira”.

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    Em nota, a Comissão Nacional de Defesa das Prerrogativas e Valorização da Advocacia e a Procuradoria Nacional de Defesa das Prerrogativas do Conselho Federal da OAB rebateu a operação.

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    “O processo de criminalização da advocacia, que desrespeita as prerrogativas, é ditatorial e atenta contra o Estado de Direito e à Democracia. Não há estado democrático sem uma advocacia livre”, diz a nota.

    Nas redes, o presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, também reagiu:

    “Quase todos os advogados importantes do meu estado participaram de uma organização criminosa? Criminoso é o delator, não os advogados! Pensam que vão nos intimidar. Não nos conhecem”.

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