Assine VEJA por R$2,00/semana
Radar Por Robson Bonin Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Pacheco discute alta do preço dos combustíveis em reunião na Petrobras

Chefe do Congresso foi recebido pelo presidente da estatal, general Joaquim Silva e Luna

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 17 nov 2021, 16h44 - Publicado em 17 nov 2021, 16h40
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Rodrigo Pacheco esteve nesta quarta-feira pela manhã na sede da Petrobras para um encontro com o presidente da estatal, general Joaquim Silva e Luna. A conversa, segundo a assessoria do parlamentar, foi sobre as “ações no sentido de a empresa participar, de forma efetiva, dos esforços na busca pela redução dos preços dos combustíveis praticados no país, na detecção dos entraves que oneram o setor e na adoção de uma política de preço que leve em conta o viés social da Petrobras”.

    Publicidade

    Desde o governo de Michel Temer que a Petrobras passou a adotar uma política de preços que considera o valor do câmbio e variações do barril de petróleo no mercado internacional. Quase quatro anos depois dessa mudança, o combustível registrou aumentos acumulados muito acima da inflação.

    Publicidade

    Como a justificativa para a abordagem mais recente sempre foi posta como uma contraposição à ingerência na estatal que vigorou nos governo do PT, durante muito tempo a crítica ao novo modelo ficou circunscrita à oposição.

    Com a inflação descontrolada, o avanço da fome no país, a dificuldade do brasileiro em arcar com o preço exorbitante do gás do botijão de gás e a proximidade do ano eleitoral fizeram os congressistas se mexerem. O presidente do Congresso, que já disse que a culpa do combustível alto não é dos impostos cobrados pelos estados, prometeu ir à “raiz do problema” na reunião com a diretoria da companhia estatal. Resta saber o quanto a Petrobras e seus acionistas estariam dispostos a ceder em nome do “viés social” da empresa ao qual o presidente do Senado se refere.

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.