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Os prefeitos de capitais que ficaram mais ricos e “pobres” em quatro anos

Dos mandatários que tentarão reeleição, João Campos, do Recife, teve o maior aumento de patrimônio (1011%) e Eduardo Paes, do Rio, a maior redução (61,2%)

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 ago 2024, 09h52 - Publicado em 13 ago 2024, 08h30
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  • Rodrigo Pacheco (ao centro) recebe governadores e representantes de estados do Nordeste
    O prefeito do Recife, João Campos (PSB), é candidato à reeleição (Rodolfo Loepert/PCR/Divulgação)

    As eleições municipais deste ano terão 20 prefeitos de capitais concorrendo à reeleição. Destes, 17 haviam apresentado seus pedidos de registros de candidatura até a manhã desta terça-feira, com as respectivas declarações de bens [veja a lista completa abaixo]. O prazo acaba nesta quinta.

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    Na comparação com os patrimônios declarados em 2020, nove deles tiveram aumento (de 0,1% a 1011%), um não tinha bens a declarar no último pleito e outros sete registraram reduções (de 3,5% a 61,2%). O Radar não corrigiu os valores de quatro anos atrás pela inflação.

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    O prefeito de capital que teve o maior salto nos bens contabilizados foi o do Recife, João Campos. Há quatro anos, ele disse ter 242.769,90 reais. O deste ano é mais de 11 vezes maior: 2.697.388,78 reais.

    Em nota, a campanha dele explicou que o crescimento patrimonial resultou de uma indenização por seguro em razão do falecimento do seu pai, o ex-governador Eduardo Campos, em 2014. O valor foi registrado como aplicação em “outros bens ou direitos”.

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    Já o que teve a maior queda, percentualmente, foi Eduardo Paes, que declarou 185.668,74 reais em bens neste ano, 61,2% a menos que os 478.358,42 reais das eleições passadas. O Radar procurou o prefeito do Rio de Janeiro, mas não obteve resposta até o momento.

    Dentre os que declararam o valor total do seu patrimônio neste ano, o mais rico é o prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, que foi eleito vice em 2020, com 15,9 milhões de reais em bens, seguido de Ricardo Nunes, de São Paulo, com 4,8 milhões de reais, e João Campos.

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    Na outra ponta, aparecem Eduardo Paes, Edmilson Rodrigues, de Belém, com quase 208.000 reais (que incluem dois Fuscas 1968 e 1972), e Arthur Henrique, de Boa Vista, que em 2020 informou não ter bens a declarar e, quatro anos depois, registrou um patrimônio de aproximadamente 318.000 reais.

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    Os seis prefeitos de capitais que estão no segundo mandato e não poderão disputar uma nova eleição para o mesmo cargo são Álvaro Dias (Natal), Cinthia Ribeiro (Palmas), Edvaldo Nogueira (Aracaju), Emanuel Pinheiro (Cuiabá) e Hildon Chaves (Porto Velho) e Rafael Greca (Curitiba).

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    Veja a seguir o valor dos patrimônios declarados pelos seguintes prefeitos:

    Apenas três dos 20 candidatos à reeleição ainda não registraram suas candidaturas:

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    *Foram eleitos como vice-prefeitos em 2020

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