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Operação fecha posto de gasolina clandestino em plena Amazônia

Cerca de 800 litros de combustível são apreendidos na Terra Indígena Apyterewa, a 200 km do município de São Félix do Xingu, no Pará

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 30 jul 2021, 08h28
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  • Militares e agentes envolvidos na Operação Samaúma apreenderam na quarta cerca de 800 litros de combustível — entre gasolina e diesel — no interior da Terra Indígena Apyterewa, a 200 quilômetros do município de São Félix do Xingu, no Pará.

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    Na ação, ainda foram apreendidos um gerador, 334 litros de óleos lubrificantes, uma balança de precisão e uma pequena quantidade de ouro. Agentes do Ibama multaram a proprietária do estabelecimento clandestino em 110.000 reais e lacraram as bombas de gasolina e diesel. A ação teve o suporte da Polícia Federal e da Força Nacional de Segurança Pública.

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    “Nas nossas investigações, descobrimos que esse posto é utilizado por pessoas que adentram as terras indígenas para abastecer motos, motosserras, maquinários. É uma estrutura de apoio ao desmatamento nessas reservas”, afirmou o agente federal do Ibama, Wallace Lopes.

    “Um posto pode prejudicar as pessoas que transitam aqui, há grande risco de explosão. Além disso, como o solo não está impermeabilizado, todo o óleo, que eventualmente caia no chão, pode contaminar o lençol freático e a água consumida aqui”, ressaltou Lopes.

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    Militares do Comando Conjunto Norte, que acompanhavam a ação, fizeram três bloqueios nas vias de acesso ao local do crime e a equipe da Força Nacional atuou na segurança da equipe do Ibama, em conjunto com a Polícia Federal.

    A Operação Samaúma, de Garantia da Lei e da Ordem, ocorre em terras indígenas e unidades de conservação de 26 municípios dos estados do Amazonas, Pará, Rondônia e Mato Grosso.

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    A Samaúma tem a participação das Forças Armadas, Polícia Federal, Ibama, Força Nacional e Fundação Nacional do Índio. A operação teve início em 28 de junho e prossegue até 31 de agosto.

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