Radar
Por Robson Bonin
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
SEGUIR
SEGUINDO
26 Maio 2020, 11h48
A operação da Polícia Federal contra Wilson Witzel, sua mulher, Helena Witzel, e mais uma dezena de investigados por corrupção em contratos da saúde do Rio está só no começo, mas já produziu um efeito prático nas eleições de 2022.
O sonho de Witzel de subir a rampa do Planalto parece muito mais distante agora. Nada é impossível na vida – que o diga Bolsonaro –, mas a candidatura presidencial ficou bem complicada.
Leia também no 
Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login
Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.
Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.
Janja muda comportamento e ergue a bandeira branca aos militares
A cena forte que vai ao ar em ‘Renascer’ – e não existia na trama original
Luciano lança música gospel e diz: ‘Não há intolerância religiosa no país’
TSE condena Lula a pagar R$ 250 mil em ação movida por Bolsonaro
PF investiga desvio milionário em conta bancária do governo federal
