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O presente de grego da aliança PDT-PSD a Castro no Rio

Atual governador disputará a reeleição e lidera a corrida empatado com Marcelo Freixo; aliança de Eduardo Paes e Carlos Lupi quer correr por fora

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 jul 2022, 18h09 - Publicado em 19 jul 2022, 09h30

Há quem diga no Rio de Janeiro que a aliança entre PDT de Ciro Gomes e Carlos Lupi e o PSD de Eduardo Paes e Gilberto Kassab para a composição de uma chapa própria ao governo fluminense acabou por favorecer, ainda que indiretamente, o atual governador Claudio Castro (PL), que tentará a reeleição com o apoio de Jair Bolsonaro.

O motivo seria que a coligação de inclinação de centro esquerda encabeçada por Rodrigo Neves (PDT) e com Felipe Santa Cruz (PSD) de vice roubaria votos de Marcelo Freixo (PSB), o principal concorrente de Castro na disputa até o momento. Os dois estão tecnicamente empatados segundo as últimas pesquisas. Freixo, que terá o apoio de Lula ao Palácio Guanabara, ocupa o mesmo espectro ideológico de Neves e Santa Cruz e esse seria o motivo da concorrência entre os eleitores.

Dois experientes estrategistas de campanha eleitoral disseram ao Radar, contudo, que não acreditam nesta teoria. Eles dizem que a aliança anunciada na semana passada, de uma tacada só, dobrou o número de pessoas dispostas a bater em Claudio Castro durante a campanha e, principalmente, nos debates. Castro, como se sabe, era vice de Wilson Witzel, que acabou retirado do cargo em um processo de impeachment. Antes disso, ele foi vereador– teve 10.262 votos em 2016.

Adversários acreditam que Castro não conseguirá devolver fogo a altura contra a turma de políticos experientes que passará a bater cada vez mais forte em seu governo. Ele, que tinha apenas Freixo como concorrente direto, agora tem Neves, Santa Cruz, Eduardo Paes, Carlos Lupi, Ciro Gomes e Lula dispostos a enfatizar pontos que julgam negativos em sua gestão. Isso sem contar com os possíveis senadores nas coligações, a saber Alessandro Molon (PSB) e André Ceciliano (PT), além de Rodrigo Maia e Cesar Maia, que negociam fazer parte da chapa de Freixo.

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