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O dossiê de Fábio Porchat contra Carlos Bolsonaro em briga na Justiça

Defesa do humorista alega que 'zero dois' 'vestiu carapuça' e anexou notícias de investigações aos quatro homens da prole Bolsonaro — incluindo rachadinhas

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 3 set 2022, 10h01
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  • Alvo de ação movida por Carlos Bolsonaro, Fábio Porchat reuniu um verdadeiro dossiê contra o filho “zero dois” do presidente Jair Bolsonaro em sua defesa no processo.

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    A briga teve início em setembro do ano passado, quando o humorista publicou em suas redes que os herdeiros do ex-capitão eram todos “corruptos”.

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    “Vocês criticam as ações do presidente Bolsonaro, mas pensa: se você fosse miliciano, corrupto, isolado no poder, tentando aparelhar o estado pra proteger seus filhos corruptos, sem apoio da população, negacionista, você não faria o
    mesmo? #Empatia”, ironizou Porchat em um tuíte na ocasião.

    Carlos não gostou nada e foi à Justiça pedir indenização de 48.480 reais por danos morais, alegando ofensa à honra e extrapolação da liberdade de expressão.

    Em sua contestação, apresentada no início de agosto, a defesa alegou que Porchat não havia ferido nenhum direito e ainda compilou uma série de notícias que apontavam investigações correntes e passadas a respeito da prole Bolsonaro.

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    Entre o material apresentado, os advogados citaram o escândalo das rachadinhas no gabinete do primogênito Flávio nos anos de deputado estadual no Rio de Janeiro e mencionaram apuração do Ministério Público sobre a mesma prática no gabinete de Carlos na Câmara Municipal carioca.

    Para finalizar, a defesa de Porchat ainda argumenta que, embora o vereador tenha “vestido a carapuça”, em nenhum momento o humorista se dirigiu nominalmente a nenhum dos quatro filhos homens de Jair Bolsonaro.

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    Por isso, concluem os advogados, em eventual hipótese de procedência do processo por danos morais, o valor da ação não deve ultrapassar os 12.120 reais — um quarto do valor inicial –, “já que são quatro os filhos investigados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro ou pela Polícia Federal”, diz a contestação.

    Procurado pelo Radar, o advogado que representa Carlos Bolsonaro, Antonio Carlos Fonseca, respondeu que está dentro do prazo para apresentação de réplica.

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