Luciano Bivar afirmou a deputados com quem se reuniu nesta segunda-feira que não esperava que a disputa no PSL levasse a “tão baixo nível”.
Ele se referia a informação que VEJA trouxe na edição desta semana de que Bolsonaro mandara seus aliados no Recife, entre os quais o presidente da Embratur, Gilson Machado, levantar testemunhos para reabrir uma investigação de assassinato na qual Bivar figurou como suspeito 37 anos atrás.
A mulher morta era amante do deputado e estava grávida de oito meses. O parlamentar jurou inocência.