O clima entre a PGR e a força-tarefa da Lava-Jato no Rio já foi melhor
Augusto Aras não anda muito satisfeito com algumas ações dos investigadores

A relação entre os integrantes da força-tarefa da Lava-Jato no Rio de Janeiro e o chefe da PGR, Augusto Aras, anda estremecida.
Do lado da Guanabara, os procuradores se queixam de que o chefe andaria negligente com seus investigadores: cinco meses após a posse, não receberam uma visita de cortesia do procurador-geral, tampouco o reforço na equipe prometido por ele.
Já do lado de Aras, a versão é de que o excesso de autonomia do grupo tem causado algumas situações impróprias. A avaliação seria resultado de uma apuração sobre todas as forças-tarefas.