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Por Robson Bonin
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O balde de água fria de Macron no setor nuclear brasileiro

Sem ministro da Economia na comitiva, presidente francês não assinou empréstimo bilionário para desenvolvimento das usinas Angra 1 e Angra 3

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 30 mar 2024, 14h01

O presidente da França, Emmanuel Macron, frustou a Frente Parlamentar Nuclear ao não encaminhar, na visita ao Brasil nesta semana, as tratativas de um empréstimo de 3 bilhões de euros da França para desenvolver as usinas de Angra 1 e Angra 3. O crédito iria remunerar as empresas francesas que trabalham com a Eletronuclear.

Personagem importante para a assinatura do acordo, o ministro da Economia e Finanças da França, Bruno Le Maire, era esperado no Brasil, mas não embarcou na comitiva presidencial.

“Não está andando tão bem quanto a gente gostaria, mas também não está parado. O acordo dos serviços geológicos é o início para que a securitização do urânio seja feita”, afirma o presidente da Frente Parlamentar Nuclear, Julio Lopes.

Em vez do contrato específico sobre a implementação de recursos nas usinas brasileiras, os franceses firmaram um acordo para verificar a possibilidade de exploração de urânio em um Memorando de Entendimento entre o Serviço Geológico Brasileiro (SGB) e o Serviço Geológico Francês (BRGM). A ideia de Lopes é securitizar o empréstimo com parte da reserva de urânio do Brasil.

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