PSB e PT não vão competir em eleições municipais no estado de São Paulo apenas em casos de reeleições e em cidades com menos de 200.000 eleitores, onde não há segundo turno.
As conversas ocorreram antes do “rebaixamento” de Márcio França na Esplanada dos Ministérios e muita água pode rolar nos 13 meses restantes até o pleito do próximo ano. Ainda assim, pessoas próximas ao ministro dizem que os movimentos do Planalto não devem impactar os acordos no estado.
Na capital, até o momento, o PSB tenta viabilizar a candidatura de Tabata Amaral, enquanto o PT deve compor uma chapa liderada pelo psolista Guilherme Boulos. Em Diadema e Mauá, cidades da região metropolitana com prefeitos petistas, a aliança com os pessebistas já está quase sacrementada.