Na conta do comandante
José Maria Marin nunca esteve tão tranquilo com o futuro da seleção. Ao contrário do que acontecia à época de Mano Menezes, a cúpula da CBF não manda recados ou torce o nariz para as convocações de Luiz Felipe Scolari, ainda que tenha suas preferências, claro (Leia mais em: Ronaldinho Fora). A ordem é: nada […]
José Maria Marin nunca esteve tão tranquilo com o futuro da seleção. Ao contrário do que acontecia à época de Mano Menezes, a cúpula da CBF não manda recados ou torce o nariz para as convocações de Luiz Felipe Scolari, ainda que tenha suas preferências, claro (Leia mais em: Ronaldinho Fora).
A ordem é: nada de interferências, e não só porque Felipão não engoliria palpites do chefe.
A avaliação de Marin é que já fez o que estava ao seu alcance para colocar a seleção no prumo: degolar Mano, um treinador sem experiência internacional, e trazer Felipão de volta, com status de salvador da lavoura.
Agora, qualquer fracasso retumbante está na conta do técnico. E se a seleção ganhar a Copa de 2014, óbvio, todos entrarão para a história. Ou seja, por que tentar interferir?