O juiz Sergio Moro encaminhou nesta segunda (29) ao presidente do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli um ofício para seja reaberto o processo da Lava-Jato contra Guido Mantega.
O ex-ministro da Fazenda é investigado por suposta participação num esquema de repasses da Odebrecht à campanha de Dilma Rousseff em 2014.
A ação penal havia sido suspensa pelo próprio Toffoli, a pedido da defesa do ex-ministro. Os advogados argumentavam que a denúncia deveria estar sob responsabilidade da Justiça Eleitoral.
Só que a Justiça Eleitoral decidiu por arquivar o processo.
“…tendo havido arquivamento, pelo Juízo Eleitoral, da apuração de crime eleitoral e declinação a este Juízo pelo Juízo eleitoral da apuração dos demais crimes federais, a competência volta a ser deste Juízo, eliminando o motivo que levou à suspensão da presente ação penal”, escreveu Moro.
Toffoli havia estendido sua decisão a outros réus, como o casal de marqueteiros petistas Mônica Moura e João Santana.
Giro VEJA - quinta, 2 de maio
A tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul e a corrida eleitoral em SPOs temporais no Rio Grande do Sul já deixaram 13 mortos e 21 desaparecidos. De acordo com a Defesa Civil do estado, os estragos atingem 134 municípios, afetando mais de 44,6 mil moradores. A barragem 14 de Julho, localizada entre Cotiporã e Bento Gonçalves, na região de serra do estado, rompeu parcialmente na tarde desta quinta-feira. Os estragos da chuva e a disputa municipal em São Paulo são os destaques do Giro VEJA.
O polpudo cachê de Madonna para se apresentar na Praia de Copacabana
A dificuldade de Maitê Proença em vender imóvel perto do Copacabana Palace
Presidente da Alerj tem derrota unânime no TRE em jogada contra Castro
A ironia ‘ideológica’ na escolha do ator que faz Nelson Piquet em ‘Senna’
Quem foi o tenente da Rota classificado como herói pela PM de SP
