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Moraes autoriza transferência de dois ‘kids pretos’ para Brasília

General foi apontado por Mauro Cid como um dos "mais radicais" do grupo. Tenente-coronel lamentou suposta não adesão das Forças Armadas à tentativa de golpe

Por Pedro Pupulim Atualizado em 2 dez 2024, 16h25 - Publicado em 2 dez 2024, 15h11
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  • O ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou, nesta segunda-feira, a transferência do general de brigada Mário Fernandes e do tenente-coronel Rodrigo Bezerra, indiciados no inquérito do plano de golpe de Estado, para a prisão do Comando Militar do Planalto, em Brasília.

    Os militares estão presos preventivamente desde o dia 18 de novembro, no Rio de Janeiro. Segundo a PF, a trama previa os assassinatos de Alexandre de Moraes, do presidente Lula e de seu vice, Geraldo Alckmin.

    Na decisão relativa a Bezerra, Moraes também permitiu que a esposa e a filha do tenente possam visitá-lo, virtual e presencialmente, desde que atendidas as normas regulamentares do batalhão em que ele estará preso. Outras visitas poderão ocorrer, desde que sejam antes autorizadas pelo próprio Moraes.

    Segundo a PF, a partir de novembro de 2022, o major Azevedo, juntamente com Mário Fernandes e outros três militares e um policial federal, participaram de “ações operacionais ilícitas” com o objetivo de “impedir a posse do governo legitimamente eleito e restringir o livre exercício dd Democracia e do Poder Judiciário brasileiro”, além da sequência de assassinatos. 

    Rodrigo é major de infantaria e servia no Comando de Operações Especiais do Exército Brasileiro em 2022. A PF apontou que ele fazia parte de um grupo administrado pelo tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, em um aplicativo de mensagens em que o major teria revelado sua “frustração” pelo fato de as Forças Armadas supostamente não terem aderido à tentativa golpista.

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    Considerado um dos mais “radicais” pelo próprio Mauro Cid, também investigado pela PF, Mário Fernandes foi chefe substituto da Secretaria Geral da Presidência da República durante o governo Bolsonaro, entre 19 de outubro de 2020 e 1º de janeiro de 2023.

     

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